terça-feira, 27 de julho de 2010

A vida privada e profissional do cidadão está cada vez mais condicionada e dependente das Tecnologias de Informação e Comunicação

A vida privada e profissional está cada vez mais condicionada e dependente das TIC( Tecnologia de Informação e Comunicação), porque hoje em dia as TIC comandam o nosso quotidiano devido ao forte investimento a nivel mundial das TIC. A cada diz que passa somos mais condicionados e depedentes das TIC, porque, existem cada vez menos alternativas para as substituirem com a mesma rapidez e eficacia.
No aspecto profissional podemos dizer que com o desenvolvimento das TIC as empresas foram obrigadas a investir nas TIC para fazerem face ás exigências do mercado. o que obrigou as empresas a ficarem dependentes dos resultados das TIC para um crescimento empresarial. A nivel profissional podemos ficar dependentes das TIC, porque as mesmas nos dão mais confiança,e uma grande comodidade. Somos condicionados quando as TIC falham ( em caso de avaria de sistema ou linha de produção avariam) e existem cada vez menos alternativas para num determinado momento fazerem o lugar das TIC.
A nivel pessoal não estamos tão condicionados e dependentes das TIC como a nivel profissional, usamos as TIC mais como comodismo e não como uma forma obrigatória por falta de alternativas. Neste caso somos mais condicionados pela dependência que nós criamos em redor das TIC. Com o grande desenvolvimento das TIC começamos a sentir os primeiros sintomas de ficarmos condicionados e dependentes das TIC porque está tudo informatizado e tudo o que fazemos no nosso dia-a-dia fica registado. Ex:(se formos ao banco ou ao medico, fica registado a hora que fomos ao banco através de levantamento de dinheiro ou se formos ao balcão através das filmgens da câmara que nos filma, no hospital fica registado a hora de entrada e saida no sistema informático).

terça-feira, 6 de julho de 2010

Oceanos são última fronteira e robôs ajudam à exploração

Ciber-estruturas vão monitorizar em tempo real o que se passa nas águas e fundo marinho.


São sítios perigosos para os cientistas pesquisarem. Mas os segredos dos oceanos podem começar a ser revelados por uma panóplia de instrumentos e veículos robotizados, cuja informação fica acessível na net. Os EUA estão a avançar com essa ciber-estrutura.

Em 2014, os Estados Unidos terão montada uma rede de monitorização dos fundos oceânicos do Pacífico: sensores, espectómetros, robôs, estações várias de transmissão de dados estarão aptos a enviar para a superfície informações sobre física, química e dinâmica desse meio hostil ao homem que, a profundidades abissais, apenas tem marcado presença com o “depósito” de fibras ópticas para as comunicações. Esta aventura sobre a última fronteira foi ontem descrita por John R. Delaney, da Universidade de Washington e director dessa iniciativa. O oceanógrafo foi um dos dois oradores convidados para a sessão plenária do Encontro com a Ciência, a decorrer até amanhã, quarta-feira, em Lisboa, por iniciativa dos Laboratórios Associados do Estado.

Delaney referiu-se a esta exploração dos oceanos como um novo enfrentar do desconhecido pela humanidade e uma viagem “à fonte da nossa origem”. E, se sublinhou as perspectivas que se abrem à investigação ecogenómica, por exemplo das bactérias que vivem na escuridão junto a chaminés vulcânicas submarinas que borbulham a 350 graus, também realçou as potencialidades de exploração económica de metais e outras substâncias.

Estudos e extracção que podem ser facilitados através da tal ciber-estrutura, com capacidade para recolher amostras e enviá-las para análise laboratorial em 24 horas. Até agora, a observação global dos oceanos depende dos dados de satélites, dizendo sobretudo respeito a correntes, temperatura e salinidade.

Segundo o responsável pelo programa de monitorização norte-americano do fundo oceânico e águas profundas, muito falta conhecer sobre esta parcela maioritária da superfície do planeta. E, no entanto, lembrou, é dessa massa de água que depende muita da absorção do CO2 (metade das emissões deste gás proveniente da queima de combustíveis fósseis é aí integrada).

Por outro lado, se se sabia já da influência dos oceanos no clima, começa-se a desvendar melhor o seu papel nas colheitas agrícolas. Ora esta é uma chave fundamental para se saber como, num futuro de quatro décadas, se vão alimentar mais dois mil milhões de bocas no planeta. A monitorização é essencial, até porque “os oceanos estão a mudar e fazem-no de forma imprevisível”. Daí que sejam precisos centenas de robôs e milhares de sensores para estudar o seu comportamento.

Delaney, que colabora com o traçar das perspectivas para Portugal em matéria de exploração das profundezas oceânicas, afiançou que os dados norte-americanos vão ser disponibilizados na internet. “Não vamos ficar com os dados. Serão abertos, em tempo real, e interactivos. O oceano estará no bolso do ser humano”, disse. E deixou um aviso, referindo particularmente o caso das profundezas dos Açores e suas chaminés vulcânicas: “É preciso muita colaboração entre os investigadores e entre estes e a indústria”.


Fonte: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1611149

Grupo de cientistas descobre "chave genética" para longa vida

Os resultados de uma longa pesquisa de um grupo de cientistas, publicados na revista Science, indicam que uma em cada sete pessoas está apta geneticamente a viver mais de cem anos.

O artigo cientifico que é publicado esta sexta-feira na revista Science coloca, no entanto, algumas reticências no que pode ser a euforia popular com esta descoberta de que uma em cada sete pessoas está apta geneticamente a viver mais de cem anos.

Os cientistas alertam que desta pesquisa não vai sair o "elixir da vida eterna", mas é uma resposta genética para justificar a chegada aos cem anos.

Os investigadores da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, pegaram no ADN de mais de mil pessoas entre os 95 e os 119 anos, que de acordo com os cientistas estavam em boa forma fisica e mental.

Sem ainda ter lido o artigo a investigadora do Instituto Ricardo Jorge , Astrid Moura Vicente, sublinha que acabámos de aumentar o conhecimento sobre os factores genéticos que determinam a longevidade.

No final de 15 anos de análises ao genoma dos idosos, os cientistas norte-americanos chegaram à conclusão que existem 150 coincidências genéticas relacionadas com a longevidade.

Os cientistas lembram, porém, que este exercicio não vai conduzir à manipulação genética para que se possa viver mais anos, até porque, como lembra Astrid Moura Vicente, existem outras condicionantes na longevidade.

Na opinião da investigadora portuguesa seria um desvio da ciência encaminhar os recursos da investigação para dar longevidade à humanidade.

A prioridade não deve ser assim o "elixir da longevidade" mas as doenças genéticas incapacitantes, embora a partir de agora seja possível com um teste de ADN descobrir se uma pessoa está ou não genéticamente pre-disposta a viver mais de cem anos.

Fonte: http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1608638&tag=Ci%EAncia e Tecnologia

Professores aprendem a utilizar as TIC nas aulas

Na Incubadora de Empresas de Albergaria-a-Velha, professores dos ensinos básico e secundário vão aprender a tirar o melhor partido da utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC) na sala de aula. A acção de formação “FORtech – a tecnologia ao serviço do ensino”, organizada pelo Projecto Despertar Interactivo, em parceria com a Universidade de Aveiro e o PmatE, vai decorrer entre 22 de Fevereiro e 30 de Março e pretende estimular novas formas de ensino.
Ao longo de 30 horas, os docentes vão ter formação básica em informática ao nível do utilizador (hardware e software), descobrir as funcionalidades dos quadros e sistemas de avaliação interactivos, produzir conteúdos com estas novas ferramentas e aplicar os conhecimentos adquiridos em ambiente de sala de aula.
Em suma, espera-se criar uma nova didáctica no processo de ensino – aprendizagem, encontrando novas abordagens que facilitem a transmissão e assimilação de saberes.


Fonte: http://www.portaldealbergaria.com/2010/02/professores-aprendem-a-utilizar-as-tic-nas-aulas/

terça-feira, 15 de junho de 2010

Meios de comunicação de massa


Os M.C.M. são meios ou canais de comunicação usados na transmissão de mensagens a um grande número de receptores. E têm como função informar. Temos M.C.M. como os jornais, revistas, a rádio, a televisão e a internet que são os mais usados no nosso dia-a-dia. Podemos considerar o cinema e teatro e outros tipos de arte como M.C.M, mas artísticos.

Os Meios de Comunicação de Massa (M.C.M.) evoluíram muito ao longo do tempo porque o homem foi evoluindo em sociedade. Nos tempos passados a necessidade do homem em comunicar era grande porque para sair da solidão viu-se obrigado a conhecer outras terras e para isso precisava de comunicar. A comunicação aparece na Pré-História através de gestos, gritos, pulos. O homem evolui e aprende a fazer objectos com matérias naturais, podendo evoluir através da escrita, fazendo pinturas ruprestes nas paredes das grutas. Através da escrita o homem têm uma evolução mais rápida porque consegue armazenar, transportar e difundir os seus conhecimentos. Essa evolução na comunicação deu uma preciosa ajuda para o aparecimento do primeiro grande Meio de Comunicação em Massa que foi a Tipografia. Com a chegada da Tipografia apareceu a Comunicação Social, onde aparecem as componentes de uma comunicação mais moderna, sendo as componentes: o emissor, o receptor, a mensagem, o canal de propagação, o meio de comunicação e a reposta. Com o aparecimento da Tipografia os M.C.M. aparecem em força, seguidos da rádio antes do Sec: XX, sendo que o seu grande desenvolvimento deu-se na primeira metade do Sec:XX. Depois da tipografia e da rádio surge a televisão como uma grande revolução dos M.C.M. por ser o primeiro M.C.M. audiovisual. Com o aparecimento da televisão os M.C.M. explodiram para meios ainda mais sofisticados como a internet.

segunda-feira, 7 de junho de 2010